Eis que ela surge
Cabelos esvoaçantes
E olhos cor de mel
Transportando-me para outro mundo
Fazendo a terra encontrar o céu
Eis que ela surge
Com um sorriso de menina
E atitude de mulher
Mansinho fala em meu ouvido
E ao sentir o toque, revelas o que quer
Eis que ela surge
Chega devagarinho
Me faz um carinho
E a cada momento
Descubro um novo caminho
Tens o teatro das estrelas em seu olhar
Tens o brilho da lua em sua alma
A magia da sereia
Que me faz mergulhar
Eis que ela surge
Mostrando-me a calmaria
Excêntrica
Esplêndida
Aquela que todos gostariam de ter
Eis que ela surge
Mostrando-me sua ternura
Fazendo-me perder em tamanha sensualidade
E na hora do silêncio
O infinito é de nós dois
(David Érick)
Espaço destinado a todas às pessoas que gostam de avaliar, dar opiniões e desfrutar dos prazeres oferecidos por essa maravilhosa "caixinha de surpresas" chamada POESIA.
domingo, 8 de outubro de 2017
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
Final
Em meio ao vazio da noite
Me encontro parado
E me pego a pensar
Sem forças
Perdido na vida
Com a alma ferida
Sem ter vez, nem lugar
Meus olhos
Agora pequenos
Castanhos, serenos
Já não podem chorar
O desespero do silêncio
Sussurra em meus ouvidos
Dizendo para eu ir
Onde não posso chegar
Loucura, é você? Veio me visitar?
Assim,
Confuso no tempo
Sinto o toque do vento
Minha alma levar
Por fim
Me recordo de tudo
Adeus velho mundo
É hora de descansar
David Érick;
Me encontro parado
E me pego a pensar
Sem forças
Perdido na vida
Com a alma ferida
Sem ter vez, nem lugar
Meus olhos
Agora pequenos
Castanhos, serenos
Já não podem chorar
O desespero do silêncio
Sussurra em meus ouvidos
Dizendo para eu ir
Onde não posso chegar
Loucura, é você? Veio me visitar?
Assim,
Confuso no tempo
Sinto o toque do vento
Minha alma levar
Por fim
Me recordo de tudo
Adeus velho mundo
É hora de descansar
David Érick;
sábado, 15 de julho de 2017
À vida e o Tempo
À vida e sua caixinha de mistérios
Ora boa, ora ruim
Ora dura de acreditar
Ora certa para nos libertar
Ora boa, ora ruim
Ora dura de acreditar
Ora certa para nos libertar
Por mais que façamos planos querendo ficar
Vem à brisa e muda tudo
Nos levando a outro lugar
À vida é o que nos mata sem crime cometer
É o que nos derruba e nos levanta
Sem ao menos perceber
À vida e o canto de suas cirandas
Ora bela e colorida
Ora escura e enrustida
O tempo e à vida
Quando caminham juntos
Nos fazem querer celebrar
O específico de cada motivo
Ele precursor de distintas causas
Nós, sacerdotes das humanas razões
Personagens de um jogo de esconde-esconde
Onde o que procuramos ninguém sabe explicar
À vida e o tempo
Ainda que por trás do véu cinzento
Nos fazem sonhar, acreditar
Na vida e no tempo
Poetizamos às tristezas que de nossas mãos se desprendem
Por um justo motivo
Voltar a acreditar
(David Érick)
Vem à brisa e muda tudo
Nos levando a outro lugar
À vida é o que nos mata sem crime cometer
É o que nos derruba e nos levanta
Sem ao menos perceber
À vida e o canto de suas cirandas
Ora bela e colorida
Ora escura e enrustida
O tempo e à vida
Quando caminham juntos
Nos fazem querer celebrar
O específico de cada motivo
Ele precursor de distintas causas
Nós, sacerdotes das humanas razões
Personagens de um jogo de esconde-esconde
Onde o que procuramos ninguém sabe explicar
À vida e o tempo
Ainda que por trás do véu cinzento
Nos fazem sonhar, acreditar
Na vida e no tempo
Poetizamos às tristezas que de nossas mãos se desprendem
Por um justo motivo
Voltar a acreditar
(David Érick)
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